TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL PARA IDOSOS E PATOLOGIAS EXISTENTES
COGNITIVE BEHAVIORAL THERAPY FOR THE ELDERLY AND EXISTING PATHOLOGIES
Cléria Bragança
Endereço correspondente: cleriaalexander@gmail.com
Publicação: 31/07/2024
RESUMO
O referido trabalho é uma revisão de bibliografia onde relata-se a importância da Terapia Cognitiva Comportamental em idosos e como isso interfere na melhora das patologias existentes nesta idade impactando em sua qualidade de vida. O método utilizado foi pesquisa em literatura de acervos científicos que datam a partir de 1998, de relatos dos benefícios que a TCC traz para estes idosos, nas bases de dados: Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e SciELO. O objetivo deste trabalho foi de trazer átona a grande importância destas terapias na terceira idade e sua ligação com as patologias existentes nesta faixa etária de idade. Conclui-se que as atividades de TCC (terapia cognitiva comportamental), surte muito em seus efeitos se elaboradas e executadas de forma equilibrada, em sessões em grupo ou individuais, acompanhadas por profissionais e equipes multidisciplinares, dispostas a trazer uma melhoria na qualidade de vida destes idosos, seja em terapia/ sessões ou em centros de apoio, por políticas públicas de governo da saúde do idoso.
Palavras-chave: Idosos, Terapia cognitiva, Patologias da terceira idade.
ABSTRACT
This work is a bibliography review which reports the importance of Cognitive Behavioral Therapy in the elderly and how it interferes with the improvement of pathologies existing at this age, impacting their quality of life. The method used was research in the literature of scientific collections dating back to 1998, with reports of the benefits that CBT brings to these elderly people, in the following databases: Google Scholar, Virtual Health Library (VHL), PubMed and SciELO. The objective of this work was to highlight the great importance of these therapies in old age and their connection with the pathologies existing in this age group. It is concluded that CBT (cognitive behavioral therapy) activities have great effects if designed and executed in a balanced way, in group or individual sessions, accompanied by professionals and multidisciplinary teams, willing to bring an improvement in the quality of life. of these elderly people, whether in therapy/sessions or in support centers, through public government policies on elderly health.
Keywords: Elderly, Cognitive therapy, Pathologies of old age.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento humano envolve uma série de acontecimentos e transformações com processos determinantes na vida dos idosos; físicas, psicológicas, sociais e culturais. O envelhecimento normal pode ser acompanhado por um médico geriátrico e também por outros profissionais a fim de promover uma terapia complementar e uma melhor qualidade de vida (1).
Existem diversas patologias que são consideradas as mais peculiares nesta faixa etária de idosos, como: ansiedade, depressão, fobia, entre outras, que podem gerar um impacto significativo na qualidade de vida desses idosos. Muitas vezes desencadeados por fatores de risco como comorbidades, sedentarismo, abandono e declínio cognitivo (2).
Para o tratamento dessas patologias, a terapia cognitivo-comportamental é o modelo psicoterápico mais consistente em idosos, apresentando melhora acentuada em sintomas depressivos, ansiosos e saúde mental e física como um todo. Pode ainda ser configurada na modalidade grupal, podendo atender a um maior número de pacientes em um número reduzido de sessões, apresentando uma melhor relação custo/benefício e mantendo a eficácia na modalidade individual (3).
Considerando a população idosa no Brasil, temos uma expectativa de vida de 73 anos, superando a marca de 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais até 2050. Tudo indica que a taxa de dependência dos aposentados economicamente estará ativa, decaindo menos nas próximas décadas (4).
Os dados desta estatística são preocupantes, pois o número de aposentados está em constante crescimento. A preocupação está associada ao fato de que a aposentadoria é um fator que contribui para a fragilização psíquica do idoso, visto que traz mudanças significativas em sua vida. O desligamento da rotina de trabalho e, consequentemente, dos colegas, a diminuição da renda financeira e a perda do status social podem acarretar sérios prejuízos mentais e físicos desencadeadores de doença nestes idosos (5).
Diante disso, este artigo tem o objetivo de identificar os possíveis benefícios da terapia cognitivo-comportamental para idosos e no que isso contribui para a diminuição do impacto de algumas patologias.
MÉTODO
Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão integrativa da literatura, um método que permite a síntese e análise de estudos relevantes sobre um determinado tema, proporcionando uma compreensão mais ampla e aprofundada do assunto investigado. Para a realização desta revisão, foram seguidos os seguintes passos: Primeiramente, o problema de pesquisa foi definido como a necessidade de identificar e analisar os benefícios da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) para idosos e suas implicações para a saúde mental e a qualidade de vida.
A busca pelos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e SciELO. Os descritores utilizados para a busca foram: ” Terapia Cognitiva Comportamental”, ” Idosos”, ” Saúde Mental”, ” Patologias da Terceira Idade”, ” Envelhecimento Saudável”, “Psicoterapia para Idosos” e “Qualidade de Vida”. Foram incluídos estudos publicados nos últimos entre 1998 a 2022 que abordassem a aplicação da TCC em idosos, com foco em intervenções para melhorar a saúde mental e a qualidade de vida. Estudos que não estavam disponíveis em texto completo, não escritos em português, ou que não abordassem diretamente o tema da TCC em idosos foram excluídos.
Após a busca inicial, os títulos e resumos dos artigos encontrados foram analisados para verificar a relevância ao tema proposto. Os artigos selecionados foram então lidos na íntegra para confirmar sua inclusão na revisão. Os dados dos estudos selecionados foram extraídos e organizados em uma tabela de descrição dos estudos e resultados, incluindo informações como autor(es), ano de publicação, título do estudo, metodologia utilizada e principais achados.
RESULTADOS
Considerando o processo natural de envelhecimento das pessoas, faz-se necessário pensar em estratégias que auxiliem a chegar na velhice com qualidade de vida, tendo a possibilidade de usufruir da assistência adequada oferecida pelo sistema social onde se insere. Para tanto, percebe-se que a preparação para a aposentadoria é uma das estratégias necessárias para a manutenção da qualidade de vida e saúde mental deste idoso (6).
A partir da década de 1980, começou-se a observar um crescimento progressivo da população idosa no mundo, juntamente a este fenômeno o surgimento de estudos como a gerontologia e a geriatria, que fizeram emergir novas concepções e conhecimentos a respeito dessa faixa etária. Um exemplo disso foi o surgimento do conceito de terceira idade, grupo que se classifica por outras características do envelhecer para além da dependência ou presença de doenças, mas como uma fase de produtividade, realizações e principalmente detentora de direitos (7).
Com a Política Nacional de Saúde do Idoso em 1999, o Brasil reconheceu que a perda da capacidade funcional, ou seja, a perda de habilidades para a realização de atividades da vida diária, como se alimentar ou ir ao supermercado, é um problema de grande impacto na vida deste idoso e, ciente disso, determinou a readequação de projetos e de atividades dos órgãos do Ministério da Saúde responsável por este público (8).
Um outro ponto e fator é a presença de algumas patologias que acometem estes idosos, como depressão, fatores associados a ansiedade, Alzheimer. Como a carga do cuidado progride juntamente ao avanço da doença, é importante pensar na qualidade de vida desses cuidadores que, em grande parte dos casos, também são pessoas em uma faixa etária em processos de envelhecimento. Uma das intervenções que pode ser vista como grande aliada dos cuidadores, visando justamente cuidar do bem-estar psicológico e da qualidade de saúde deste público, é a terapia cognitivo-comportamental (9).
Há uma ampla literatura que demonstra existir associação significativa entre sintomas depressivos em idosos e baixo envolvimento em atividades que geram prazer. Neste contexto, existe uma terapia comportamental que busca compreender especificamente a relação entre a prática de atividades prazerosas e a depressão. De acordo com o modelo comportamental, a depressão é causada por uma baixa taxa de respostas capazes de gerar reforçadores positivos em indivíduos que não produzem resposta suficiente a estímulos positivos e atividades em grupo (10).
O tratamento para depressão no modelo cognitivo-comportamental em grupo é especialmente adequado para pessoas na terceira idade, uma vez que idosos com frequência passam por uma diminuição do contato social. Além disso, os idosos podem se sentir menos estigmatizados por terem seus problemas abordados no contexto de grupo e com ênfase em formas de enfrentamento mais positivas (11).
Snowdon afirma que o desenvolvimento e a avaliação de intervenções clínicas para idosos depressivos seriam ações de extrema importância no contexto brasileiro. Igualmente necessária seria a adoção de recursos adequados para treinar profissionais na avaliação e no manejo destes pacientes, bem como para desenvolver estratégias de intervenção dirigidas aos sentimentos de desalento e baixa autoestima desta população (12).
Há uma hipótese de que um atendimento psicoterapêutico cognitivo-comportamental estruturado num número maior de sessões pode ser útil para observarmos diminuição dos sintomas depressivos, que indicassem níveis mais baixos de depressão em todos os participantes de um grupo de idosos, bem como manutenção desta diminuição e a verificação da limitação destes indivíduos (13).
Há um consenso entre os profissionais que reabilitam pacientes com doença de Alzheimer que idosos sem atividades cognitivas, ocupacionais, físicas e de lazer perdem mais rapidamente algumas de suas capacidades intelectuais e funcionais. Dentro desse foco, a reabilitação cognitiva tem a finalidade de proporcionar ao indivíduo desta patologia seu ótimo funcionamento cognitivo, psíquico, físico e social por meio de técnicas que possibilitam estímulos diversos e reorganizam a vida deste paciente (14).
Ao comparar a terapia cognitiva comportamental em grupo com sessões estruturadas e não estruturadas em pacientes depressivos, a TCC em grupo com formato estruturado e tempo limitado é considerada a melhor opção para atender as demandas de instituições de saúde mental, considerando que o formato estruturado torna a sessão mais fácil de acompanhar pelo paciente idoso (15).
Por muito tempo, a sociedade e a ciência acreditaram que cérebro e mente possuíam características distintas. Esse pensamento dualista ganhou força por muito tempo e, em específico, na metade do século XX, com o avanço da farmacologia. Neste momento, a psiquiatria biológica era restrita à prescrição de fármacos, acreditando que os psicotrópicos faziam efeito no tecido neural, independente da subjetividade envolvida nas emoções. Enquanto isso, a psicologia clínica passou a agir de forma mais mentalista, corroborando com a ideia de que os efeitos da psicoterapia poderiam ocorrer na ausência de qualquer mecanismo de cunho biológico (16).
De forma resumida, a terapia cognitiva comportamental tem como proposta a ideia de que o pensamento disfuncional (que influencia no humor e no pensamento) é comum em todos os transtornos e, quando as pessoas conseguem avaliar esses pensamentos de forma adaptativa e funcional e, em conjunto com o terapeuta, desconstruí-los e desconstruir as crenças disfuncionais, elas obtêm melhora em seu estado emocional e no comportamento (17).
DISCUSSÃO
Os resultados desta revisão integrativa apontam para a importância e eficácia da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) em idosos, especialmente no tratamento de patologias como depressão, ansiedade e outras condições que afetam a saúde mental e a qualidade de vida nessa faixa etária. A TCC mostrou-se uma abordagem valiosa tanto em intervenções individuais quanto em grupo, sendo que cada modalidade apresenta vantagens específicas.
A preparação para a aposentadoria, por exemplo, revelou-se uma estratégia essencial para a manutenção da qualidade de vida e saúde mental dos idosos. A literatura indica que a aposentadoria pode ser um fator desencadeante de problemas psíquicos devido às mudanças significativas que ela provoca, como a perda de status social, redução da renda e isolamento social (6). Nesse contexto, a TCC pode auxiliar na adaptação a essas mudanças, ajudando os idosos a desenvolverem estratégias de enfrentamento mais eficazes e a se reintegrarem socialmente.
A Política Nacional de Saúde do Idoso, implementada em 1999, destaca a necessidade de readequação de projetos e atividades para atender às demandas dessa população (8). Estudos mostram que a perda da capacidade funcional é um problema de grande impacto na vida dos idosos e que intervenções como a TCC podem ser eficazes na manutenção e melhoria dessa capacidade, proporcionando um envelhecimento mais saudável e ativo.
Ainda, a TCC também se mostrou eficaz no tratamento de cuidadores de idosos, que muitas vezes são igualmente afetados pelo processo de envelhecimento e pelas demandas de cuidado (9). A inclusão de cuidadores em programas de TCC pode melhorar seu bem-estar psicológico e, consequentemente, a qualidade do cuidado prestado aos idosos.
A relação entre sintomas depressivos e baixo envolvimento em atividades prazerosas é amplamente discutida na literatura. A TCC, ao focar na reestruturação cognitiva e no aumento da participação em atividades significativas, pode reduzir significativamente os sintomas de depressão em idosos (10). A modalidade grupal, em particular, oferece um ambiente de apoio social e reduz o estigma associado à busca de ajuda para problemas mentais (11).
Snowdon (12) ressalta a importância de desenvolver e avaliar intervenções clínicas específicas para idosos depressivos no Brasil. A adoção de recursos adequados para treinar profissionais na avaliação e manejo destes pacientes é crucial para o sucesso das intervenções. A hipótese de que um maior número de sessões de TCC pode levar a uma diminuição mais significativa dos sintomas depressivos também foi confirmada, destacando a necessidade de uma abordagem contínua e estruturada (13).
A reabilitação cognitiva em pacientes com Alzheimer, como discutido por Ávila et al. (14), é outro aspecto importante. A TCC pode ajudar a manter as capacidades cognitivas e funcionais desses pacientes, proporcionando um melhor funcionamento global e uma maior qualidade de vida. A comparação entre TCC em grupo com sessões estruturadas e não estruturadas mostrou que a primeira é mais eficaz e fácil de acompanhar, especialmente para idosos com declínio cognitivo (15).
O entendimento de que cérebro e mente possuem características interligadas, embora distintas, reforça a necessidade de abordagens terapêuticas que integrem aspectos biológicos e psicológicos. A TCC, ao trabalhar com pensamentos disfuncionais e suas influências no humor e comportamento, oferece uma abordagem abrangente que pode ser adaptada às necessidades individuais dos idosos (16, 17).
Contudo, a TCC apresenta-se como uma intervenção eficaz e versátil para melhorar a saúde mental e a qualidade de vida dos idosos. Sua aplicação deve ser ampliada e adaptada às diversas necessidades dessa população, com o suporte de políticas públicas e treinamento adequado dos profissionais de saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A questão que nos remete a capacidade cognitiva e a participação das atividades em grupo nos leva a entender que realmente já é fato notório e benéfico as terapias de TCC com os idosos. Todo o processo de envelhecimento pode ser tranquilo e passar por várias fases de transformações benéficas e de controle eficaz no que diz respeito as terapias cognitivas comportamentais. Hoje temos uma gama de profissionais interligados e dispostos a nos ajudar nesta empreitada.
Hoje no Brasil, temos muitos idosos institucionalizados, onde vivem uma vida de privações, com suas limitações, que os impede d realizar suas tarefas diárias e serem incluídos na sociedade. Muitos aposentados quando param de trabalhar se vem completamente desolados, cultivando sentimentos de destreza e desvalor.
Surge então uma grande necessidade da mudança deste paradigma através da TCC (Terapia Cognitiva Comportamental), onde estes idosos tem a oportunidade de tratar suas patologias físicas e mentais, serem inseridos novamente na sociedade e melhorar significavelmente sua qualidade de vida. Todos os profissionais atuantes nesta terapia, tendem a ter um melhor resultado a partir de sua interdisciplinaridade e constantes protocolos de ações eficazes que na maioria das vezes surtem melhores resultados.
Temos um estatuto que rege os direitos destes idosos a qualidade de vida, temos casas de terapia previstos nos programas de políticas públicas de governo e temos ainda uma iniciativa de médicos geriatras e também os da gerontologia em ações e parcerias com estas instituições de acolhimento, seja ela municipal, estadual, federal ou particular.
O processo de envelhecimento não é fácil para estes idosos, eles precisam se sentir parte integrante de uma sociedade, precisam ser acolhidos e inseridos de volta a sociedade, mesmo que não seja em trabalho remunerado, mais em atividade que os façam se sentir úteis e parte integrante novamente de um sistema assim como proporcionar uma melhor qualidade de vida aos mesmos.
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