REVISTA CIENTÍFICA IPEDSS: A CIÊNCIA A FAVOR DA SAÚDE E SOCIEDADE
ISSN 2764-4006 Publicação online
DOI 1055703
Volume 1. Número 1.
Petrolina, 2021
MASTURBAÇÃO FEMININA, BENEFÍCIOS, DESAFIOS E PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA
Ananda Almeida Santana Ribeiro¹, Fernanda Dantas Nobre Goes², Jessica Nascimento Santos³ e Bruna Menezes de Jesus4
Endereço correspondente: Ananda Almeida Santana Ribeiro – Simão Dias, SE – Brazil – E-mail: anandaalmeidasant@hotmail.com
Submissão: 20 de Setembro, 2021 – Modificação: 23 de Setembro, 2021 – Aceito: 28 de Setembro, 2021
DOI: https://doi.org/10.55703/27644006010107
RESUMO
O presente artigo objetiva discutir os benefícios da prática masturbatória para as mulheres, ressaltando quais as implicações no que tange a liberdade sexual feminina, os principais desafios enfrentados na discussão do tema e de que maneira o profissional de saúde deve portar-se frente a esse debate. Apesar de ser uma prática natural da sexualidade humana, a masturbação carrega consigo um estigma negativo derivado de mitos e tabus que a cercam, além de ser vista como prática pecaminosa em diversas religiões e culturas. Contrariando os pensamentos de muitos, a prática da masturbação por mulheres revela estar associada a uma gama de benefícios no que tange a saúde física e mental, bem como a percepção corporal. Desse modo, cabe ao profissional de saúde disseminar informações a respeito dos benefícios trazidos pela masturbação, além de criar um ambiente acolhedor e seguro para a discussão deste e outros assuntos que abordem temáticas sexuais.
Palavras-chave: Masturbação; Orgasmo; Mulheres; Liberdade sexual; Benefícios.
INTRODUÇÃO
A busca por espaço é parte da história feminina, que desde sempre luta por conquistar direitos iguais, reconhecimento social e o direito de decidir sobre o seu corpo. O surgimento do anticoncepcional, foi um marco na liberdade da mulher sobre seu corpo, ganhando a partir daquele momento autonomia para decidir sobre seu corpo e seu desejo de ter ou não filhos. A origem do anticoncepcional traz consigo também um rompimento na ideia de sexo apenas para a procriação abrindo espaço para a ideia de que prazer também é coisa de mulher e para mulher (1).
Embora existam muitos fatores responsáveis por esse processo de ditadura opressora referente à sexualidade feminina, a religião destaca-se. Não só a igreja, como o estado e ciência atuam em conjunto nesse contexto, uma vez estes usam a imagem e corpo da mulher apenas como fonte necessária para reprodução da espécie humana, bem como para experimentos resultantes no avanço de patologias sexualmente transmissíveis (2). A cultura como fator limitante, uma vez que esta é a razão do surgimento dos mitos relacionados à sexualidade, haja vista que grande parte das culturas reprimem a sexualidade feminina (3).
Atualmente nota-se uma evolução e aceitação social no que diz respeito a vários aspectos relacionados à sexualidade, que passa a ser mais discutida e comentada abertamente, quando comparada há séculos passados. No entanto, as mulheres ainda são as principais vítimas de repressão no que tange ao assunto. Mesmo conquistando autonomia independência, para a mulher ainda é imposta a opressão dos seus desejos aliados a imagem de que sexualidade não é necessária e sexo deve apenas cumprir seu papel reprodutor, sendo assim, tudo que foge desse contexto é impuro e sujo (1).
A masturbação, assim como tudo o que diz respeito a sexualidade humana, é uma prática cercada de mitos e tabus, carregando um estigma negativo chegando a ser proibida em alguns lugares, a exemplo do Islã, onde acredita-se que o ato de se masturbar pode estar associado ao aumento da ansiedade, depressão e até da elevação da pressão arterial. Essa visão estereotipada do ato de masturbar-se como algo ruim, prejudicial e doentio, está associada à religião, falta de conhecimento e ainda a cultura machista envolta na sociedade, tornando a mulher a principal vítima das repressões (4).
Tais fatores são claramente observados ao fazer uma breve comparação na quantidade de mulheres que aderem a masturbação, comparada com a masturbação masculina, por exemplo, que apesar de ainda ser motivo de constrangimento e vergonha é mais aceita socialmente independentemente de idade e estar ou não envolvidos em um relacionamento amoroso. Em um estudo realizado com adolescentes, constataram que 73, 8% dos homens já haviam se masturbado pelo menos uma vez na vida, enquanto só 48, 1 % das mulheres relataram o mesmo. A idade em que iniciam a prática foi possível observar que os meninos admitem começar muito mais cedo e ainda praticarem com mais frequência em relação às mulheres (5).
Um dos muitos pensamentos errôneos resultantes da falta de informação sobre o auto prazer é ver o ato masturbatório como um vilão quando praticado por mulheres que vivem um relacionamento amoroso, quando na verdade se trata de um forte aliado. Em estudos anteriores ficou evidenciado uma certa desaprovação por maior parte dos homens quando foram abordados a respeito do fato de suas parceiras se masturbarem, isso parte de um pensamento machista e errado de que ao se dar prazer sozinha, a mulher estaria substituindo ou descartando o sexo com o parceiro uma vez que é capaz de obter orgasmos e prazer sexual sem, necessariamente, a presença deste (6).
O que foi ressaltado em estudos anteriores, corroboram com a maior parte dos achados relacionados aos benefícios do ato de se masturbar entre as mulheres (7). Além desses é possível citar também o alívio do stress, diminuição da ansiedade e melhora do sono (8), atua como fator protetor de disfunções sexuais, bem como de tratamento destas, revelando grande eficácia no que diz respeito à anorgasmia (11), a prática masturbatória está relacionada a aumento do desejo, da excitação, e diminuição ou inibição da dor durante relação sexual em mulheres que estão no período da menopausa ou após este (10).
Dentro desse contexto, espera-se mais da participação dos profissionais de saúde, no que tange ao acolhimento e sua postura quanto a maneira como trata de assuntos relacionados à sexualidade feminina, principalmente ao incentivo às práticas masturbatórias, incluindo-as no seu plano terapêutico. Ainda, ressalta-se que é papel do profissional da saúde, criar um ambiente acolhedor e sem tabus ou julgamentos, bem como a exploração das temáticas de forma livre e desinibida com o intuito de melhor acolher suas pacientes e fazer com que estas sintam-se à vontade para falar sobre seus sentimentos e desejos de forma livre (5).
Dessa maneira, a pesquisa em questão tem como objetivo geral discutir a respeito de quais são os benefícios da prática masturbatória para as mulheres, ressaltando quais as implicações deste no que tange a liberdade sexual feminina, bem como quais os principais desafios enfrentados na discussão do tema e ainda como o profissional de saúde deve portar-se frente a esse debate. Como objetivos específicos, busca-se conhecer a anatomia genital feminina, bem como a neurofisiologia envolta ao masturbar-se, visando entender os efeitos fisiológicos resultantes da prática. Portanto, o presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura que teve como motivação a necessidade de falar abertamente acerca dos direitos da mulher de sentir prazer sem sofrer opressão e criar um ambiente acolhedor no sentido social e, principalmente, profissional.
METODOLOGIA
O presente trabalho desenvolvido é um estudo de revisão integrativa da literatura científica, e teve o intuito de proporcionar uma revisão ampla de estudos já discutidos, relacionados à temática. O estudo foi realizado no período dos meses de março a maio de 2021, com estudos encontrados nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Science Direct, PubMed, Google acadêmico, e foram utilizados também livros.
Um dos principais critérios de inclusão para esse estudo foi a seleção de publicação que estivessem entre os anos de 2011 a 2021, publicação em português, inglês e espanhol, bem como trabalhos que abordassem a temática referente à revisão integrativa que tivesse relação com os benefícios da prática da masturbação por mulheres e seus desafios, assim como o papel desempenhado pelo profissional de saúde no tocante ao tema, desse modo, os artigos selecionados e livros tinha que conter relação com as palavras chaves.
RESULTADOS
Para ser realizado os resultados, foi selecionado primeiro as temáticas que se encaixava na proposta do tema, foi retirada a duplicidade que fossem encontradas em diferentes bases de dados, quantitativo este esboçado na tabela abaixo:
Quadro 1 — Esquematização do processo de aquisição do corpus.
Nesta etapa são destacados dados que foram selecionados apenas para a construção dessa fase, tendo como ênfase as plataformas de onde foram retirados, ano de publicação, autores e as características de todos os estudos.
Tabela 1 — Analítica para amostragem dos 12 estudos selecionados para os resultados e discussões.
DISCUSSÃO
Todos os aspectos do bem-estar sexual, seja ele físico e emocional, de satisfação sexual, ou a importância do sexo são significativos e estão visivelmente relacionados à felicidade geral entre pessoas sexualmente ativas, estando a frequência da atividade sexual foi positivamente associada à felicidade no fim da vida. Os autores destacam ainda que a sexualidade pode ser vivenciada e expressa de muitas maneiras diferentes, envolvendo carícias, beijos e inclusive, masturbação na terceira idade, esta última atividade sexual, por sua vez, ajuda a manter níveis mais altos de energia em pessoas mais velhas, aumentando sua autoconfiança e permite que eles cumpram necessidades importantes relacionadas ao processo de envelhecimento (11).
O orgasmo ocorre diante do aumento da tensão sexual em decorrência da estimulação somato e psicossexual que caracteriza diferentes comportamentos sexuais, entre eles a atividade masturbatória. Dessa forma, o orgasmo é definido como um clímax de intenso prazer sexual percebido teoricamente a nível neurológico central, sendo acompanhado de manifestações periféricas variáveis. Os autores salientam ainda que problemas para atingir o orgasmo são classificados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição como sendo uma disfunção sexual que requer tratamento, assim como estratégias de gerenciamento psicológico e ginecológico para disfunções orgásticas femininas foram propostas, dentre elas a masturbação. O estudo evidenciou, portanto, que os estímulos somato ou psicossexual para os quais foram investigados neste estudo são preditores de aumento do potencial orgástico feminino, sendo a masturbação sozinha ou com o parceiro um dos tratamentos mais indicados nestes casos (12).
Pessoas que apresentam uma deficiência, assim como qualquer outra, têm a sexualidade como um aspecto inerente, e essa questão não pode ser negligenciada. O fato de ainda haver crenças errôneas sobre a sexualidade de pessoas com deficiência intelectual, principalmente relacionadas a uma ideia de assexualidade ou hipersexualidade bem como os mitos sobre sexualidade e deficiência refletem como uma negação da sexualidade dessas pessoas, assim como muitas das dificuldades de profissionais, familiares e comunidade a esse respeito decorrem de concepções preconceituosas e desinformações. Assim como os demais, pessoas portadoras de alguma deficiência são expostas às mesmas condições sociais, valores, padrões de estética, de relacionamentos e de sexualidade, isto é, são seres que vivem relações de afeto e desejo sexual, assim como almejam vínculos amorosos e sexuais (13).
O conceito de sexualidade apresenta-se amplo, uma vez que envolve inúmeras dimensões referentes aos aspectos biológicos, psicológicos, culturais e sociais do indivíduo. A sexualidade, portanto, é um direito humano e faz parte de uma vida plena e saudável de um indivíduo, englobando então, não somente os seus órgãos reprodutivos e a suas estruturas biológicas, como também todas as suas propriedades como ser humano, bem como suas experiências, atitudes, valores, comportamentos e relacionamentos, sendo assim uma parte dinâmica da vida humana e, por conseguinte, um importante indicador de saúde física e mental. Cada pessoa, portanto, deve viver a sua sexualidade da maneira que o satisfaz e não necessariamente de forma física e compartilhada com o outro (14).
O consumo de pornografia na internet como problemático e pode ainda estar associado a visão negativa que se tem da masturbação. Em um nível puramente biológico, a visão autoritária reinante por muito tempo é que a masturbação masculina quando realizada com frequência, reduz a qualidade do esperma, por este motivo então, orienta-se a abstinência da prática pelo menos 7 dias antes nos casos de doação. No entanto, entende-se que mesmo as altas frequências de masturbação não devem ser patologizadas quando não estão associadas a controle prejudicado ou angústia. Ademais, os autores trazem a relação entre a visão negativa da atividade masturbatória como consequência de sentimento de culpa e vergonha, geralmente desencadeados pela prática (15).
A pesquisa em saúde sexual geralmente se concentra em comportamentos sexuais de alto risco para gravidez ou infecções sexualmente transmissíveis, mas a pesquisa que examina outras atividades sexuais comuns, como a masturbação, é rara. Nesse sentido, os autores trazem ainda a atuação e importância do profissional de saúde no que se refere a formação da opinião pública sobre a masturbação. As evidências indicam que, consequentemente, as pessoas que relatam se masturbar, relatam também um maior envolvimento com outras atividades sexuais, incluindo atividades de risco, como por exemplo, ter vários parceiros. No que tange ao acesso à informação, percebe-se que a maioria dos participantes considera o ambiente familiar como um lugar de silêncio carregado de estigma implícito (16).
Existem várias abordagens teóricas que podem ajudar a explicar as diferenças de gênero na masturbação, quase nenhuma delas aborda claramente as diferenças de gênero na masturbação. A atividade masturbatória é praticada com mais frequência do que qualquer outra atividade sexual durante a fase da adolescência. Dessa maneira, essa fase nos fornece uma janela para o desenvolvimento e expressão precoce de comportamentos de masturbação. Com isso, também foram encontradas diferenças de gênero no que se refere a frequência da masturbação entre adolescentes, e descobriu-se que os homens jovens, em média, começam a se masturbar mais jovens do que as mulheres, ainda que entre as mulheres a idade de início varie mais do que entre os homens (17).
A assexualidade humana é geralmente definida como falta de atração sexual. Apesar de obter descobertas sutis, observou-se que o número considerável de indivíduos assexuados que se masturba é um tanto irracional, uma vez que a falta de atração sexual é fundamental para uma identificação assexuada, nesses casos, parece estar intuitivamente em conflito com a demonstração do seu comportamento masturbatório. Ademais, constatou-se que no que se refere a frequência da masturbação, mulheres assexuadas relatam um número menor que homens assexuados, enquanto os homens assexuados tem seu número próximo ao de homens sexuais, estes ainda relatam que a prática não está totalmente ligada a busca de prazer, podendo estar relacionada a autoconhecimento do corpo, diminuição da tensão, entre outros (18).
A função sexual é extremamente importante para tanto a função sexual quanto os hormônios reprodutivos sofrem mudanças durante a transição da menopausa, sendo assim os estágios da transição da menopausa passam a ser independentemente associados com a frequência de masturbação e com possíveis mudanças no desejo sexual e relações dolorosas, bem como com outros componentes do funcionamento sexual, incluindo a excitação sexual, a frequência das relações sexuais, o prazer físico com a atividade sexual ou a importância do sexo (19).
Foi evidenciado que o uso de pornografia durante a mastigação foi maior em subgrupos específicos, incluindo mulheres na pré-menopausa; mulheres que relataram ansiedade ou depressão persistente nos últimos 6 a 12 meses; mulheres não heterossexuais e também mulheres com dois ou mais parceiros. No que se refere à história sexual e as variáveis de resposta comparando a masturbação, assim como as atividades sexuais em parceria. O uso de pornografia, por sua vez, foi avaliado em relação à satisfação do relacionamento dos casais, muitas vezes assumindo que uma maior dependência de materiais eróticos durante a masturbação está associada a resultados piores no relacionamento (6,18,19)
CONCLUSÃO
O presente estudo buscou evidenciar a importância da masturbação feminina trazendo seus benefícios, os desafios enfrentados quanto à disseminação de informações acerca desta, bem como qual deve ser o papel do profissional de saúde no que se refere ao desempenho desta função. Assim sendo, o estudo traz relatos acerca da história da liberdade sexual feminina como meio de entendimento do processo de busca do espaço da mulher na sociedade, bem como a procura por direitos iguais, reconhecimento social e o direito de decidir sobre seu corpo e sua sexualidade. Desse modo, o estudo aborda ainda a visão estereotipada da masturbação como algo ruim e como isto tem, em grande parte, raízes religiosas e culturais, além de ser produto de uma sociedade machista e retrógrada. Diante disso, vê-se a necessidade de destacar os benefícios da prática não apenas enquanto ato de liberdade sexual feminina, como também seu uso para fins terapêuticos.
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Masturbação feminina, benefícios, desafios e papel do profissional de saúde revisão integrativa